A escola é o ambiente onde o indivíduo passa a maior parte do tempo nas primeiras fases da vida. Por causa disso, a instituição de ensino precisa criar experiências memoráveis para que o momento mais importante da vida seja de boas recordações e aprendizado. 

Além de contribuir para que crianças e adolescentes vivenciam esse período de maneira saudável, essas experiências podem ajudar a elevar as taxas de matrícula e retenção escolar. Veja dicas a seguir. 

6 formas de oferecer experiências memoráveis na escola 

Há diversas maneiras de enriquecer o ensino-aprendizagem para além das aulas tradicionais da grade curricular. Cada escola pode definir como oferecer experiências incríveis aos alunos durante o planejamento pedagógico, como nos exemplos listados abaixo.

1. Aprendizagem criativa

Como o nome indica, a aprendizagem criativa visa estimular a criatividade e imaginação na sala de aula, para que o aluno possa criar experiências memoráveis por meio de atividades lúdicas. Para isso, é necessário estimular o protagonismo e a autonomia estudantil.

A aprendizagem criativa está ligada ao construtivismo e trata-se de uma abordagem na qual a escola precisa fornecer ferramentas para que o aluno construa o próprio aprendizado. 

Além disso, a aprendizagem criativa precisa considerar os desejos e interesses do aluno para que ele possa exercitar a criatividade e desenvolver os próprios projetos. Com isso, o estudante aprende a resolver problemas diversos, por meio de soluções inovadoras.

2. Layout da sala de aula fora do tradicional

A maneira como as cadeiras estão dispostas na sala de aula pode afetar o aprendizado. Dessa maneira, pensar em um formato fora do tradicional pode ajudar o aluno a criar experiências memórias na escola, sobretudo ao facilitar a troca de conhecimento entre os alunos durante as atividades

Por exemplo, o formato em “U” facilita o desenvolvimento de atividades individuais, mas que exigem a participação coletiva dos alunos. Nesse caso, o professor fica no centro, servindo como facilitador da aprendizagem. Já o modelo de separação em grupos facilita a aplicação da metodologia de rotação por estações.

Para turmas da Educação Infantil, a escola pode substituir as mesas e cadeiras pelo próprio chão da escola, almofadas ou puffs. Essa mudança simples ajuda a deixar o aprendizado dinâmico, lúdico e interessante. Também é possível (e recomendado) explorar outros espaços da escola, como a biblioteca e o pátio externo. 

3. Material didático diversificado

Cada aluno aprende de maneira diferente. Então por que o mesmo material deve ser enviado para todos da turma? Para melhorar o aprendizado e ajudar o aluno a criar experiências memoráveis na escola, o professor pode pensar em novos formatos de material didático para além do livro de papel.

Com o advento da tecnologia, a nova geração de alunos nasceu conectada: crianças e jovens passam bastante tempo nas redes sociais, interagindo em jogos online ou se divertindo nas plataformas de streaming. Por isso, a escola precisa pensar em novas maneiras de guiar o aluno no aprendizado.

A utilização de plataformas digitais de aprendizagem, a exemplo da Plataforma AZ, podem ser utilizadas como material didático dinâmico, que favorece o gosto pelo estudo. Com isso, o aluno tem uma aprendizagem flexível e menos engessada, favorecendo a criação de experiências memoráveis na educação até mesmo fora da sala de aula. 

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4. Proximidade com a família 

Junto com a família, a escola tem papel fundamental na formação integral do indivíduo, por isso, ambos precisam trabalhar juntos para criar experiências memoráveis em diferentes contextos educacionais. Com isso, o aluno se sentirá mais acolhido nos dois ambientes, ajudando a melhorar o rendimento escolar

Além disso, ambos ajudam a complementar a educação proporcionada em cada contexto (doméstico e educacional). Uma ótima dica para colocar isso em prática é a realização de eventos e atividades lúdicas abertos para todos da comunidade escolar. É importante que elas possam ser realizadas em conjunto.

Para as turmas compostas por adolescentes, a escola pode realizar workshops e palestras sobre temas que permeiam a convivência familiar nessa fase da vida. Um exemplo disso é apresentar de que maneira a família pode apoiar o estudante no vestibular, de maneira saudável e sem pressão por bons resultados. 

5. Interação entre os alunos

A interação entre os alunos favorece a troca de experiências, o entendimento de opiniões divergentes e a possibilidade de conhecer novas culturas e realidades distintas. No entanto, após dois anos de aulas remotas, os estudantes podem ainda ter dificuldade de interagir fisicamente na sala de aula por mais algum tempo. 

Para isso, o professor pode utilizar metodologias de aprendizagem que favoreçam a cooperação entre os alunos, como a sala de aula invertida e a cultura maker. Com isso, a turma poderá criar experiências memoráveis de maneira coletiva, engajadora e lúdica — o que pode ser mais difícil no ensino tradicional. 

No entanto, é preciso ter empatia com os alunos tímidos e introvertidos. Para algumas pessoas, as interações sociais são mais difíceis, necessitando de suporte maior do professor para que as atividades em grupo sejam desenvolvidas sem sofrimento.

6. Acolhimento socioemocional

As crianças e adolescentes recebem estímulos a todo momento devido ao advento da tecnologia, o que pode desencadear uma série de emoções negativas. Como os jovens ainda estão na fase do amadurecimento da inteligência emocional, eles ainda não têm recursos para lidar com certas situações de maneira saudável.

Por isso, a escola pode oferecer atividades de apoio socioemocional para que os alunos tenham experiências memoráveis na sala de aula. Isso pode ser feito por meio da implementação da educação socioemocional, que visa trabalhar as dimensões sociais e emocionais dos alunos.

Além de melhorar a qualidade do ensino, a educação socioemocional contribui em todas as dimensões formativas do aluno, principalmente para a socialização com colegas de turma e com a família. Inclusive, consta entre as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a Educação Básica.

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